Visualizações de artigos
1970193

Temos 32 visitantes e 0 membros em linha

gostar sem medida site
As autoras Ana Isabel Marques e Ana Rita Sobreira apresentaram, no passado dia 13 de Abril, na Sala Infantil da Biblioteca Municipal da Marinha Grande, a obra Gostar Sem MedidaOdisseia no Sistema Métrico. O evento contou com a presença da vereadora da cultura, Ana Alves Monteiro, das autoras, Ana Isabel Marques e de Ana Rita Sobreira, da responsável pela Biblioteca, Rosa Vaz, e do representante da Editora Textiverso, André Camponês.
O livro conta a história de Metron, o herói da narrativa, que parte do seu planeta, a Metrónia, à procura de um aparelho para medir "o gostar". Pelo caminho, Metron percorre os planetas do Sistema Métrico e vai-se cruzando com outras unidades de comprimento. De forma lúdica, Ana Isabel Marques e Ana Rita Sobreira, abordaram as conversões métricas reflectindo, também, sobre a importância da amizade. 
 ***

Gostar sem Medida – Odisseia no Sistema Métrico tem por base uma conceção educativa assente na interdisciplinaridade (integra o projeto editorial "Caleidoscópio", Ed. Textiverso), aliando a literatura, a matemática e a gestão das emoções – vertentes em que procura promover os valores da autoestima, amizade e da solidariedade.

Objetivos
Com a implementação do projeto pretende-se:
• contribuir para a implementação de novas abordagens / ferramentas pedagógicas consonantes
com os desafios da sociedade atual.
• consolidar aprendizagens estruturantes numa ótica de estreita ligação à realidade circundante,
apelando à interseção de áreas do saber
• desenvolver competências em diferentes domínios e.g. práticas ambientais, diversidade
intercultural, desafios tecnológicos, património.
• promover o bem-estar emocional, a autoestima e a solidariedade

Sobre as autoras:

Ana Isabel Marques, docente ESTG (Politécnico de Leiria), com formação pedagógica, autora de literatura infantil.

 Ana Rita Sobreira, docente Primeiro Ciclo, especializada em Educação Especial (experiência pedagógica em quadros de dislexia e autismo).

 

***
Seguem-se algumas fotografias que nos foram gentilmente facultadas : 
Gostar sem Medida 13042024 1Festa Leitura Livro Gostar sem Medida 13042024 3Gostar sem Medida Festa da Leitura bGostar sem Medida Festa da Leitura a



imagem Capa Notas dispersas 1Imagem CAPA Escalas InfinitasImagem CAPA Notas dispersas II

PVP: 6 euros                                                     PVP: 5 euros                                     PVP: 10 euros

 

Docente na Universidade do Porto e Doutorado pela University College of London, Gonçalo Furtado é autor de vários livros e publicações em revistas nacionais e internacionais da especialidade.

A obra Escola do Porto: Notas Dispersas, da autoria do arquiteto e investigador Gonçalo Furtado, reúne um conjunto de informações sobre o ensino da arquitetura naquela cidade. Recorrendo à contextualização das principais correntes arquitectónicas nacionais e internacionais, o autor reflecte sobre a separação do curso de arquitectura da Escola Superior de Belas Artes e criação da FAUP (1979-84). No quadro institucional e académico, enaltece e descreve o papel de vários protagonistas, como Sergio Fernandez, Alexandre Alves Costa, Manuel Correia Fernandes, Domingos Tavares, Francisco Barata, Nuno Portas, Fernando Távora e Álvaro Siza Vieira.

Por sua vez, o livro Ensaios Sobre Escalas Infinitas, é um estudo crítico dos fenómenos da arquitetura moderna, marcada pela informação e biotecnologia. Como refere Gonçalo Furtado: «Numa primeira parte, o texto faz referência à interferência social e ressonância espacial da estabelecida sociedade da informação, reflectindo a vivência num espaço urbano-arquitectónico marcado pela omnipresença das redes e fenómeno da informação digital. Posteriormente, a escala ínfima da interface e a interacção entre corpo e espaço tecnológico adquirirão crucial relevo. Tal interacção ocorre na escala imensa das complexas dinâmicas de auto-organização, as quais tenderão a marcar qualquer entendimento quanto ao meta-território do futuro. Em suma, a reflexão sobre a condição contemporânea requer um diálogo entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno, marcado por um espírito de descoberta e consciência godeliana da incompletude do conhecimento”».

Em Notas dispersas II, o autor compila e organiza artigos publicados em revistas da especialidade, comunicações em encontros, colóquios e congressos, e outros textos de informação e reflexão crítica produzidos no decurso da sua actividade científica e pedagógica ao longo das duas últimas décadas (1999-2023).

 

 

 




capa

 

 

Cesário Verde . A Aprendizagem da Poesia (2023), da autoria de Pedro Meireles, teve o seu segundo lançamento em Lisboa no passado dia 4 de Abril, no Auditório do Camões, I.P., numa sessão organizada por esta instituição. Como já tivemos ocasião de informar, teve o seu 1.º lançamento, no dia 13 de abril de 2023,  no Centro Cultural Português de São Tomé, em São Tomé e Príncipe, numa sessão organizada pelo Camões – Centro de Língua Portuguesa em São Tomé.

Pretendeu-se homenagear um dos maiores poetas portugueses e apresentar possíveis diálogos entre Cesário e poetas contemporâneos, como Carlos de Oliveira, Ruy Belo, Manuel Gusmão, Manuel António Pina, entre outros. 

Segundo o autor, Cesário Verde assinala o início de uma poesia que não se situa apenas entre conceitos como romantismo e realismo ou binómios contrastantes do campo e da cidade ou descrições da mulher “débil” ou “esplêndida”. O ponto de partida consistiu em citar Eduardo Lourenço, quando afirma que a poesia de Cesário Verde é o grau zero da poesia portuguesa contemporânea, tese também defendida pelo autor, que afirma que Cesário Verde, como Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro, marcam o início da poesia contemporânea em Portugal.

 

 

 

Transcrevemos o texto da contracapa:

A poesia de Cesário Verde constitui o «grau zero» da poesia portuguesa contemporânea, segundo Eduardo Lourenço.
Cesário é também considerado um dos maiores poetas portugueses, sendo a sua poesia lida como exemplo para defesa de várias teses: assinala a passagem entre o romantismo e o realismo com uma perfeição formal parnasiana; representa o binómio contrastante do campo e da cidade; descreve a mulher como lugar de sossego e de desassossego.
O presente estudo, partindo destes pressupostos, pretende chegar ao que Lourenço enuncia. Para isso, apresenta-se um caminho de aprendizagem do dizer poético, caminho feito nos poemas «Nevroses», «Num Bairro Moderno», «Cristalizações» e «Noitada», avançando-se depois para «O Sentimento dum Ocidental» e «Nós».
Do resultado desta aprendizagem, poder-se-á dizer que aqueles poemas instauram um idioma que permite colocá-los em diálogo com outros graus zeros da poesia contemporânea e mostrar que a poesia transmite, mais do que conhecimento, modos de ver.
logotipo Camões
Nas fotos do lançamento infra, vemos o autor, Pedro Meireles (à direita, nas fotografias) , com Joaquim Coelho Ramos , do conselho directivo do Camões,I.P.:
fotos com Joaquim Coelho Ramos



Convite

 

Agora lançado em Portugal,  o livro Cesário Verde . A Aprendizagem da Poesia (2023) foi lançado publicamente no dia 13 de abril de 2023 no Centro Cultural Português de São Tomé, em São Tomé e Príncipe. 
A sessão, organizada pelo Camões – Centro de Língua Portuguesa em São Tomé – pretendeu homenagear um dos maiores poetas portugueses e apresentar possíveis diálogos entre Cesário e poetas contemporâneos, como Carlos de Oliveira, Ruy Belo, Manuel Gusmão, Manuel António Pina, entre outros. Na cerimónia de lançamento estiveram presentes S.Exa. Rui Carmo, Embaixador de Portugal em São Tomé e Príncipe, escritores são tomenses, docentes universitários, entre outros convidados.


Segundo o autor, Cesário Verde assinala o início de uma poesia que não se situa apenas entre conceitos como romantismo e realismo ou binómios contrastantes do campo e da cidade ou descrições da mulher “débil” ou “esplêndida”.
O ponto de partida consistiu em citar Eduardo Lourenço, quando afirma que a poesia de Cesário Verde é o grau zero da poesia portuguesa contemporânea, tese também defendida pelo autor, que afirma que Cesário Verde, como Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro, marcam o início da poesia contemporânea em Portugal.

 




O livro Fugir de Mim, da autoria de José Adelino Vieira Brites, foi apresentado no Clube Recreativo e Desportivo do Soutocico a 11 de fevereiro, perante uma plateia bem composta. Integrado na coleção “Poetas da Freguesia do Arrabal”, segundo número, a obra contém cem poemas, grande parte deles, sonetos.

Como refere o editor, «A preferência por esta forma poética, obedecendo a métricas específicas e esquemas de rimas que lhe conferem um ritmo particular, constitui uma especificidade da sua obra. Marcados pela autenticidade, estes poemas proporcionam uma leitura que convida à reflexão, sendo que, através do “eu” lírico, o autor, natural do Soutocico, nos deixa um vibrante testemunho de vida”.

A sessão de apresentação contou com a participação de Sílvia Brites, presidente da coletividade que acolheu a iniciativa, Helena Brites, presidente da Junta de Freguesia, o editor, André Camponês, e o autor. A publicação contou com o apoio institucional do Rancho Folclórico do Freixial, do Museu Etnográfico e do Notícias do Arrabal e teve a chancela da editora Textiverso. A coleção está integrada no Projeto (I)materialidades: etnografia e património, coordenado por André Camponês.

Sobre o autor

José Adelino Vieira Brites é um autor arrabalense com várias obras publicadas que versam aspetos relacionados com o património, história e associativismo local. É, porém, na construção do “eu” poético que o autor explora aspetos pessoais e emocionais na sua produção literária, incorporando, do mesmo modo, elementos culturais e geográficos locais. Tem, desta forma, contribuído para enriquecer e preservar o património literário da freguesia do Arrabal.

 

foto Fugir de mim 92 dpi site

apresentação do livro soutocio 92 dpi site




Cantando aprendo 15cm 92dpi

 

O livro Cantando Aprendo, obra póstuma da autoria do maceirense José Ribeiro de Sousa, será brevemente apresentado na sua terra natal, por ocasião do 104.º aniversário do nascimento do autor.

Trata-se de uma invulgar obra que dá corpo ao método didático gizado pelo professor Ribeiro de Sousa para a iniciação à leitura e à escrita. Transcrevemos as palavras do literato sobre o modo como a ideia lhe surgiu:

«em fim de férias, em véspera de abertura de aulas nesse ano, deu-me para reflectir no velho aforismo ouvido a meus saudosos maiores: Quem canta, reza duas vezes. E, por analogia, deduzi: Então quem canta, aprende duas vezes – uma por obrigação e outra por devoção. (…) E em vez de monótonas páginas dos livros de iniciação à Leitura e à Escrita, porque não um conjunto de cantigas, dia a dia renovadas e aplicadas ao ensino e correção das suas carências, desejos e alvitres, seguindo um esquema geral previamente elaborado?».

Em 2003, o maestro Joaquim Vicente Narciso trasladou o o original agora publicado, procedendo, de igual forma, à inserção de algumas observações, necessárias e oportunas, quer na letra, quer na música.

Cantando Aprendo é a terceira obra póstuma do autor publicada pela Textiverso, depois de Achegas para a História e Etnográfica da Costa – Maceira (2022) e Leiria Eu Te Canto (2023).

Com a chancela da Textiverso, a edição conta com o apoio da Câmara Municipal de Leiria.




Capa Leiria eu te canto

Leiria eu te canto, o livro de poesia composto pela trilogia «Leiria Eu te Canto», «Confidências a uma Leiria Velha» e «Rondó por Leiria do passado» da autoria de José Ribeiro de Sousa, será brevemente apresentado na Maceira, terra natal do literato.

A obra póstuma com a chancela da Textiverso reúne vários textos, alguns dos quais apresentados nos Jogos Florais de 2002 e outros concursos literários.

Organizada pelo genro José Manuel André, recentemente falecido, e pelo Maestro Joaquim Vicente Narciso, a publicação conta com o apoio da Câmara Municipal de Leiria.

A título ilustrativo, divulgamos um dos poemas que compõem a última parte do livro:

ADEGAS E TABERNAS

Recordando as tuas casas típicas
adegas e tabernas
de grandes bancos e mesas,
onde em visitas cíclicas
se parava para descansar as pernas
e contar proezas.

Vinham comes e bebes, bons petiscos
e a acompanhar aquela “gota” boa:
- Teresa do Rito, Tiaga, Porto Artur, Lagoa,
Gato Preto, Adega dos Caçadores ao lado,
e outras que já são saudade do passado.

Aí, entre regalos,
se bebia o bom tinto de três estalos
que o sol amadurara em graça plena
nas encostas do Lis e do Lena
em terras sãs e castas de primazia
do Trincadeiro à Malvazia.

O tal por quem a Maria Parda se carpia
desgrenhando a surrada melena.




CAPA Martinela

 

A obra Martinela – Sua Vida e Suas Gentes (séculos XIX e XX) foi apresentada nas Festas de Santa Luzia, que decorreram no último fim-de-semana. Com 374 páginas profusamente ilustradas, esta monografia da autoria de Celeste Brites Pinto foi lançada em 2013 sob a forma de edição de autor. O livro contempla, numa primeira parte, uma descrição minuciosa de usos, costumes e tradições daquela localidade da freguesia do Arrabal e, na segunda parte, procede-se à reconstituição do aglomerado populacional através da genealogia dos núcleos familiares mais numerosos, como os Brites e os Crespos.

Com a chancela da Textiverso e apoio institucional do Rancho Folclórico do Freixial e Museu Etnográfico, a publicação insere-se na linha editorial «Memória e Património» que integra o projeto (I)materialidades: etnografia e Património, com a coordenação científica de André Camponês. Segundo o coordenador «trata-se de uma obra essencial para compreender algumas das caraterísticas e particularidades culturais desta povoação, endossando à descrição do património cultural material e imaterial o registo biográfico e genealógico das famílias locais. Em jeito de síntese, esta feliz conjugação de elementos fornece importantes pistas para a compreensão da identidade e sentido de auto-pertença das gentes da Martinela, merecendo, por cumprir este desiderato, um lugar de relevo no panorama monográfico do concelho de Leiria».

Algumas fotos do lançamento no Salão da Capela da Martinela:

 

martinela 5

 

martinela 6

 

Martinela 1