Título completo: Do nascer ao pôr-do sol
Autor: Luís Veiga
Colecção: Extra colecção
ISBN: 978-989-8044-62-4
Nº de páginas: 122
Preço: 10 euros
Disponibilidade: Disponível no promotor [This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ]
Sinopse:
Luís Veiga não é escritor, mas é um belíssimo narrador de coisas. Das coisas que viveu, das coisas que criou ou ajudou a criar, este “Do nascer ao pôr-do-sol” podia ser, se ele o quisesse, o primeiro de outros mais. Com sabor a sal, com sabor de açúcar e apimentados com bastante humor. Mas Luís Veiga não é escritor. Foi rebelde na escola. A rebeldia, conta-nos ele, corolário da injustiça que sentia nas palmatoadas da mestra. Que freira era! Por isso aprendeu a escrever tarde. Mas não a más horas. Ainda a tempo de nos encantar com as suas palavras. E versejou. Para a Fátima. A sua Fátima, uma estória contínua, de amor contínuo. Romance contrariado, daí duradouro, tão duradouro que, para os cânones actuais, dir-se-ia eterno. E constante. E sereno. Está tudo no livro. O que não se lê nas linhas descobre-se nas entrelinhas.
Luís Veiga, enquanto soldado, também foi rebelde. A disciplina militar colidia com o seu conceito de liberdade. Liberdade de ser humano, avessa a regras desmedidas, castradoras e injustas. Ou o gosto heróico de desafiar uma autoridade imposta ao revés da razão. O mesmo sabor dos desafios que o leva, mais tarde, a embarcar numa aventura de ocupação de casas “devolutas”. A família em crescimento necessitava de habitação digna. As promessas da revolução tomadas ao pé da letra, tomadas com as próprias mãos. Uma luta longa, por fim vencida. Ele conta-nos como e com quem. Nomes sonantes da época. Um livro fresco, recheado de fotografias e de episódios que dariam romances.
Autor: Luís Veiga
Colecção: Extra colecção
ISBN: 978-989-8044-62-4
Nº de páginas: 122
Preço: 10 euros
Disponibilidade: Disponível no promotor [
Sinopse:
Luís Veiga não é escritor, mas é um belíssimo narrador de coisas. Das coisas que viveu, das coisas que criou ou ajudou a criar, este “Do nascer ao pôr-do-sol” podia ser, se ele o quisesse, o primeiro de outros mais. Com sabor a sal, com sabor de açúcar e apimentados com bastante humor. Mas Luís Veiga não é escritor. Foi rebelde na escola. A rebeldia, conta-nos ele, corolário da injustiça que sentia nas palmatoadas da mestra. Que freira era! Por isso aprendeu a escrever tarde. Mas não a más horas. Ainda a tempo de nos encantar com as suas palavras. E versejou. Para a Fátima. A sua Fátima, uma estória contínua, de amor contínuo. Romance contrariado, daí duradouro, tão duradouro que, para os cânones actuais, dir-se-ia eterno. E constante. E sereno. Está tudo no livro. O que não se lê nas linhas descobre-se nas entrelinhas.
Luís Veiga, enquanto soldado, também foi rebelde. A disciplina militar colidia com o seu conceito de liberdade. Liberdade de ser humano, avessa a regras desmedidas, castradoras e injustas. Ou o gosto heróico de desafiar uma autoridade imposta ao revés da razão. O mesmo sabor dos desafios que o leva, mais tarde, a embarcar numa aventura de ocupação de casas “devolutas”. A família em crescimento necessitava de habitação digna. As promessas da revolução tomadas ao pé da letra, tomadas com as próprias mãos. Uma luta longa, por fim vencida. Ele conta-nos como e com quem. Nomes sonantes da época. Um livro fresco, recheado de fotografias e de episódios que dariam romances.