Título completo: Memorial das Famílias do Cadaval - RIBEIRO
Autor: António Francisco Da Franca Ribeiro
Colecção: TERRAS & GENTE D’OESTE, 1
ISBN: 978-989-8044-46-4
Nº de páginas: 396
Preço: 25 euros
Disponibilidade: Contactar oThis email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
[COMO ENCOMENDAR]
Autor: António Francisco Da Franca Ribeiro
Colecção: TERRAS & GENTE D’OESTE, 1
ISBN: 978-989-8044-46-4
Nº de páginas: 396
Preço: 25 euros
Disponibilidade: Contactar o
[COMO ENCOMENDAR]
Sinopse:
A bem dizer, não existe outra família histórica no Concelho do Cadaval além dos «Ribeiros». Segundo o Autor, os «Ribeiros» são «sem dúvida, a Principal família: em antiguidade, em demografia ao longo dos séculos até ao ano 2010, em estatuto cultural e socioeconómico desde o século XVI, e em número de indivíduos históricos pertencentes à Nobreza, alguns com serviços muito relevantes à Nação dos séculos XVI, XVII, até ao XX». Nesta Genealogia dos «Ribeiros» do Cadaval, diz o Autor, «encontram-se todos os estamentos campesinos: ilustres proprietários agrícolas, lavradores abastados, morgados, fazendeiros honrados, ou jornaleiros». E acrescenta: «Mas também Gente intelectualmente superior, de estatuto nacional e internacional, com serviços muito relevantes à Casa Real, ou depois ao Estado, que nenhuma outra família do concelho foi capaz de dar à Nação.» O livro tem duas partes distintas. Na primeira, a que o Autor chama “Fio de Ariadna”, vão coligidas todas as notícias referentes à família «Ribeiro» medieval, dentro do antigo concelho de Óbidos onde cabia o Cadaval e seu termo. Na segunda, o Autor tenta reconstruir a Genealogia da Família mas, deparando com ramos sem entrada ou saída genealógica, sempre pela embaraçosa falta de registos paroquiais, intitula-a de “Labirinto”. Da Franca Ribeiro considera que «nada desta Genealogia terá valor se não conseguir ser o fundamento de interiorização da representação de uma antiga Família-Clã regional, cuja existência remonta ao final da Alta Idade Média». Em termos genéticos, o Autor reclama-se «um descendente, por varonia cientificamente comprovada, de um normando, ou nórdico, ou viking».
A bem dizer, não existe outra família histórica no Concelho do Cadaval além dos «Ribeiros». Segundo o Autor, os «Ribeiros» são «sem dúvida, a Principal família: em antiguidade, em demografia ao longo dos séculos até ao ano 2010, em estatuto cultural e socioeconómico desde o século XVI, e em número de indivíduos históricos pertencentes à Nobreza, alguns com serviços muito relevantes à Nação dos séculos XVI, XVII, até ao XX». Nesta Genealogia dos «Ribeiros» do Cadaval, diz o Autor, «encontram-se todos os estamentos campesinos: ilustres proprietários agrícolas, lavradores abastados, morgados, fazendeiros honrados, ou jornaleiros». E acrescenta: «Mas também Gente intelectualmente superior, de estatuto nacional e internacional, com serviços muito relevantes à Casa Real, ou depois ao Estado, que nenhuma outra família do concelho foi capaz de dar à Nação.» O livro tem duas partes distintas. Na primeira, a que o Autor chama “Fio de Ariadna”, vão coligidas todas as notícias referentes à família «Ribeiro» medieval, dentro do antigo concelho de Óbidos onde cabia o Cadaval e seu termo. Na segunda, o Autor tenta reconstruir a Genealogia da Família mas, deparando com ramos sem entrada ou saída genealógica, sempre pela embaraçosa falta de registos paroquiais, intitula-a de “Labirinto”. Da Franca Ribeiro considera que «nada desta Genealogia terá valor se não conseguir ser o fundamento de interiorização da representação de uma antiga Família-Clã regional, cuja existência remonta ao final da Alta Idade Média». Em termos genéticos, o Autor reclama-se «um descendente, por varonia cientificamente comprovada, de um normando, ou nórdico, ou viking».