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No passado dia 9 de Maio, dia da Europa, Ana Isabel Marques e Ana Rita Sobreira, autoras da obra Gostar sem Medida: uma Aventura no Sistema Métrico, estiveram presentes no Jardim Escola João de Deus, em Leiria, onde foram recebidas de braços abertos por toda a comunidade escolar. A iniciativa insere-se no «Projeto Caleidoscópio» (coordenação científica de Ana Isabel Marques). No âmbito deste Projecto, a Literatura é entendida e abordada como uma forma de estruturação da identidade cultural.
A Editora Textiverso, que se congratula com este facto, não pode deixar de verbalizar, neste espaço, o agradecimento a esta instituição escolar e particularmente à sua directora, a professora Vera Sebastião, que se revelou uma anfitriã inexcedível.
Queremos deixar aqui também um agradecimento a todos os alunos/as, professores e funcionários/as que receberam com tanto carinho as nossas autoras e tanto se empenharam na recepção prévia da obra. Bem hajam!
Aqui ficam alguns apontamentos que ilustram bem o carinho e a dedicação com que prepararam o evento:
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Gostar sem Medida – Odisseia no Sistema Métrico tem por base uma conceção educativa assente na interdisciplinaridade (integra o projeto editorial "Caleidoscópio", Ed. Textiverso), aliando a literatura, a matemática e a gestão das emoções – vertentes em que procura promover os valores da autoestima, amizade e da solidariedade.
Objetivos
Com a implementação do projeto pretende-se:
• contribuir para a implementação de novas abordagens / ferramentas pedagógicas consonantes
com os desafios da sociedade atual.
• consolidar aprendizagens estruturantes numa ótica de estreita ligação à realidade circundante,
apelando à interseção de áreas do saber
• desenvolver competências em diferentes domínios e.g. práticas ambientais, diversidade
intercultural, desafios tecnológicos, património.
• promover o bem-estar emocional, a autoestima e a solidariedade
Sobre as autoras:
Ana Isabel Marques, docente ESTG (Politécnico de Leiria), com formação pedagógica, autora de literatura infantil.
Ana Rita Sobreira, docente Primeiro Ciclo, especializada em Educação Especial (experiência pedagógica em quadros de dislexia e autismo).
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PVP: 6 euros PVP: 5 euros PVP: 10 euros
Docente na Universidade do Porto e Doutorado pela University College of London, Gonçalo Furtado é autor de vários livros e publicações em revistas nacionais e internacionais da especialidade.
A obra Escola do Porto: Notas Dispersas, da autoria do arquiteto e investigador Gonçalo Furtado, reúne um conjunto de informações sobre o ensino da arquitetura naquela cidade. Recorrendo à contextualização das principais correntes arquitectónicas nacionais e internacionais, o autor reflecte sobre a separação do curso de arquitectura da Escola Superior de Belas Artes e criação da FAUP (1979-84). No quadro institucional e académico, enaltece e descreve o papel de vários protagonistas, como Sergio Fernandez, Alexandre Alves Costa, Manuel Correia Fernandes, Domingos Tavares, Francisco Barata, Nuno Portas, Fernando Távora e Álvaro Siza Vieira.
Por sua vez, o livro Ensaios Sobre Escalas Infinitas, é um estudo crítico dos fenómenos da arquitetura moderna, marcada pela informação e biotecnologia. Como refere Gonçalo Furtado: «Numa primeira parte, o texto faz referência à interferência social e ressonância espacial da estabelecida sociedade da informação, reflectindo a vivência num espaço urbano-arquitectónico marcado pela omnipresença das redes e fenómeno da informação digital. Posteriormente, a escala ínfima da interface e a interacção entre corpo e espaço tecnológico adquirirão crucial relevo. Tal interacção ocorre na escala imensa das complexas dinâmicas de auto-organização, as quais tenderão a marcar qualquer entendimento quanto ao meta-território do futuro. Em suma, a reflexão sobre a condição contemporânea requer um diálogo entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno, marcado por um espírito de descoberta e consciência godeliana da incompletude do conhecimento”».
Em Notas dispersas II, o autor compila e organiza artigos publicados em revistas da especialidade, comunicações em encontros, colóquios e congressos, e outros textos de informação e reflexão crítica produzidos no decurso da sua actividade científica e pedagógica ao longo das duas últimas décadas (1999-2023).
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Cesário Verde . A Aprendizagem da Poesia (2023), da autoria de Pedro Meireles, teve o seu segundo lançamento em Lisboa no passado dia 4 de Abril, no Auditório do Camões, I.P., numa sessão organizada por esta instituição. Como já tivemos ocasião de informar, teve o seu 1.º lançamento, no dia 13 de abril de 2023, no Centro Cultural Português de São Tomé, em São Tomé e Príncipe, numa sessão organizada pelo Camões – Centro de Língua Portuguesa em São Tomé.
Pretendeu-se homenagear um dos maiores poetas portugueses e apresentar possíveis diálogos entre Cesário e poetas contemporâneos, como Carlos de Oliveira, Ruy Belo, Manuel Gusmão, Manuel António Pina, entre outros.
Segundo o autor, Cesário Verde assinala o início de uma poesia que não se situa apenas entre conceitos como romantismo e realismo ou binómios contrastantes do campo e da cidade ou descrições da mulher “débil” ou “esplêndida”. O ponto de partida consistiu em citar Eduardo Lourenço, quando afirma que a poesia de Cesário Verde é o grau zero da poesia portuguesa contemporânea, tese também defendida pelo autor, que afirma que Cesário Verde, como Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro, marcam o início da poesia contemporânea em Portugal.
Transcrevemos o texto da contracapa:
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Agora lançado em Portugal, o livro Cesário Verde . A Aprendizagem da Poesia (2023) foi lançado publicamente no dia 13 de abril de 2023 no Centro Cultural Português de São Tomé, em São Tomé e Príncipe.
A sessão, organizada pelo Camões – Centro de Língua Portuguesa em São Tomé – pretendeu homenagear um dos maiores poetas portugueses e apresentar possíveis diálogos entre Cesário e poetas contemporâneos, como Carlos de Oliveira, Ruy Belo, Manuel Gusmão, Manuel António Pina, entre outros. Na cerimónia de lançamento estiveram presentes S.Exa. Rui Carmo, Embaixador de Portugal em São Tomé e Príncipe, escritores são tomenses, docentes universitários, entre outros convidados.
Segundo o autor, Cesário Verde assinala o início de uma poesia que não se situa apenas entre conceitos como romantismo e realismo ou binómios contrastantes do campo e da cidade ou descrições da mulher “débil” ou “esplêndida”.
O ponto de partida consistiu em citar Eduardo Lourenço, quando afirma que a poesia de Cesário Verde é o grau zero da poesia portuguesa contemporânea, tese também defendida pelo autor, que afirma que Cesário Verde, como Fernando Pessoa e Mário de Sá Carneiro, marcam o início da poesia contemporânea em Portugal.
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O livro Fugir de Mim, da autoria de José Adelino Vieira Brites, foi apresentado no Clube Recreativo e Desportivo do Soutocico a 11 de fevereiro, perante uma plateia bem composta. Integrado na coleção “Poetas da Freguesia do Arrabal”, segundo número, a obra contém cem poemas, grande parte deles, sonetos.
Como refere o editor, «A preferência por esta forma poética, obedecendo a métricas específicas e esquemas de rimas que lhe conferem um ritmo particular, constitui uma especificidade da sua obra. Marcados pela autenticidade, estes poemas proporcionam uma leitura que convida à reflexão, sendo que, através do “eu” lírico, o autor, natural do Soutocico, nos deixa um vibrante testemunho de vida”.
A sessão de apresentação contou com a participação de Sílvia Brites, presidente da coletividade que acolheu a iniciativa, Helena Brites, presidente da Junta de Freguesia, o editor, André Camponês, e o autor. A publicação contou com o apoio institucional do Rancho Folclórico do Freixial, do Museu Etnográfico e do Notícias do Arrabal e teve a chancela da editora Textiverso. A coleção está integrada no Projeto (I)materialidades: etnografia e património, coordenado por André Camponês.
Sobre o autor
José Adelino Vieira Brites é um autor arrabalense com várias obras publicadas que versam aspetos relacionados com o património, história e associativismo local. É, porém, na construção do “eu” poético que o autor explora aspetos pessoais e emocionais na sua produção literária, incorporando, do mesmo modo, elementos culturais e geográficos locais. Tem, desta forma, contribuído para enriquecer e preservar o património literário da freguesia do Arrabal.
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