Título completo: O último silvo do vapor
Autor: Luís Vieira da Mota
Colecção: MOSAICO, 2
ISBN: 978-989-8044-44-0
Nº de páginas: 220
Preço: 15 euros
Disponibilidade: Disponível
Autor: Luís Vieira da Mota
Colecção: MOSAICO, 2
ISBN: 978-989-8044-44-0
Nº de páginas: 220
Preço: 15 euros
Disponibilidade: Disponível
Sinopse:
Jaime, o decano e centenário passageiro da Linha do Douro, retirado e muito desiludido com o fim das locomotivas a vapor, recebe a visita do seu amigo Quim, o experiente maquinista mágico do fogo, que lhe anuncia uma boa nova: a Companhia vai promover uma viagem especial com máquina a vapor, para a qual convida os passageiros que mais assíduos foram naquela linha. Jaime rejubila, desperta do letargo de há muitos anos e aceita o convite.
No dia aprazado, ao reencontrar os antigos companheiros de muitas viagens, revê e reconstitui os dramas, as cenas jocosas, as disputas, as invejas e ciúmes, os enredos de muitas histórias e, principalmente, os tremendos estragos que em todos eles provocou a aparição daquela morena quando embarcava no comboio da manhã e saía à noite na estação do Juncal, todas as quintas-feiras.
Luís Vieira da Mota retrata o ambiente da Linha do Douro, com a sua lufa-lufa, concebendo uma trama à volta da figura de uma jovem que não deixa nenhum homem indiferente, mas que tem um fim trágico, arrastando consigo todos os que tinham nela um motivo aliciante para fazer a viagem.
Jaime, o decano e centenário passageiro da Linha do Douro, retirado e muito desiludido com o fim das locomotivas a vapor, recebe a visita do seu amigo Quim, o experiente maquinista mágico do fogo, que lhe anuncia uma boa nova: a Companhia vai promover uma viagem especial com máquina a vapor, para a qual convida os passageiros que mais assíduos foram naquela linha. Jaime rejubila, desperta do letargo de há muitos anos e aceita o convite.
No dia aprazado, ao reencontrar os antigos companheiros de muitas viagens, revê e reconstitui os dramas, as cenas jocosas, as disputas, as invejas e ciúmes, os enredos de muitas histórias e, principalmente, os tremendos estragos que em todos eles provocou a aparição daquela morena quando embarcava no comboio da manhã e saía à noite na estação do Juncal, todas as quintas-feiras.
Luís Vieira da Mota retrata o ambiente da Linha do Douro, com a sua lufa-lufa, concebendo uma trama à volta da figura de uma jovem que não deixa nenhum homem indiferente, mas que tem um fim trágico, arrastando consigo todos os que tinham nela um motivo aliciante para fazer a viagem.