Depois de poesia, ensaio, história cultural e memórias, Fernando Brites volta aos domínios da escrita, apresentando agora a sua primeira ficção: “Da Banda de lá do Tempo”. Trata-se de um romance de 408 páginas num livro produzido pela Textiverso, de Leiria, e lançado no dia 6 de Novembro de 2016 no auditório da Junta de Freguesia do Arrabal (Leiria). Na mesa estiveram a Presidente da Junta, Helena Brites, o editor, Carlos Fernandes, o apresentador, escritor Luís Vieira da Mota, e, naturalmente, o autor, que, ao escrever este livro, diz tê-lo feito «com a ideia de homenagear aqueles que decidiram construir o seu futuro nas ex-colónias e que, fruto de uma descolonização apressada (...), tiveram de regressar em condições deprimentes, que nada dignificam quem os obrigou a voltar e a forma como o fizeram». A este respeito, o apresentador diria: «O Dr. Fernando Brites, mercê de um sentimento de solidariedade, respeito e admiração por todos os que foram espoliados e obrigados a um retorno que não estava nos seus horizontes, dedica-lhes este trabalho, simples na sua forma literária, escorreito na sua escrita, compreensível mesmo para os leitores menos ilustrados, mas com a grandeza de um coração, que por ter sofrido as mesmas angústias, melhor compreende o drama que por cima de todos desabou e com mais dificuldade pode perdoar aos responsáveis por esse cataclismo.»




A Casa-Museu | Centro Cultural João Soares, em Cortes (Leiria), foi o local eleito por Pedro Jordão para o lançamento do seu primeiro trabalho em livro que tem por título “Textos cínicos de amargura variável”. Produzido pela editora Textiverso, de Leiria, tem 190 páginas, foi lançado no dia 5 de Novembro de 2016 e contou com a apresentação de Carlos Lopes Pires e a leitura de textos de Maria Celeste Alves.

Durante a sessão teceram algumas considerações o editor, Carlos Fernandes, e o próprio autor que disse do seu empenho na escrita deste livro e, de alguma forma, explicou os motivos que a suscitaram. Durante a sessão, foram ouvidas gravações de alguns temas musicais da autoria de Pedro Jordão, com letras de Carlos Lopes Pires. E foi justamente a este último que coube a responsabilidade de dar ao público presente algumas notas sobre o autor e uma ideia do conteúdo do livro.




O auditório da Biblioteca Municipal da Marinha Grande foi o local eleito para o lançamento, no dia 8 de Outubro de 2016, do romance histórico “Revolta na Stephens”, da autoria de Fernando Luz. É um livro com 142 páginas, produzido pela Textiverso, de Leiria. A apresentação foi feita por Carlos Fernandes e contou com a presença da Vereadora da Cultura da Câmara da Marinha Grande, Dra. Cidália Ferreira, de D. Ivone Henriques, Presidente da Direcção da APPACDM da Marinha Grande, e, naturalmente, do autor.




O volume n.º 10 dos “Cadernos de Estudos Leirienses” constitui mais um volume suplementar na série de 2016, contemplando, desta feita, as comunicações apresentadas no colóquio sobre o IX Centenário da Abadia de Claraval (1115-2015), realizado em Alcobaça no dia 14 de Novembro de 2015. Tem 190 páginas e foi apresentado, igualmente em Alcobaça, no auditório da Biblioteca Municipal, no dia 1 de Outubro de 2016, por dois elementos da organização daquele colóquio, António Valério Maduro e Rui Rasquilho, no decorrer do colóquio internacional “Cister e os Templários”.




Foi finalmente publicado e disponibilizado o catálogo da pintura restaurada do Museu de Leiria. É um livro a cores de 176 páginas que tem por título “Colecção de Pintura, Séculos XVI-XVII – Museu de Leiria” e é da autoria de Jorge Estrela. Produzido pela Textiverso, com a coordenação editorial de António Luís Ferreira e a colaboração de Carlota Simões, este livro é uma edição da Câmara Municipal de Leiria / Museu de Leiria e foi apresentado precisamente naquele Museu no dia 24 de Setembro de 2016.

A sessão em que se integrou a apresentação deste livro póstumo de Jorge Estrela (o autor faleceu em 1 de Janeiro de 2015) constou de uma tertúlia alargada que visou “Recordar Jorge Estrela” e que encerrou com a intervenção do Presidente da Câmara, Raul Castro.




Foi apresentado no auditório da Fundação Caixa Agrícola de Leiria, no dia 24 de Setembro de 2016, o livro “Veredas do Silêncio – Poesia”, de Clara Paulo, de seu nome completo Clara Maria de Sousa Paulo, natural da Barosa. O volume tem 182 páginas e é uma edição da autora, com produção da editora Textiverso, de Leiria.

A sessão de lançamento deste livro contou com a apresentação de Vergilio De Lemos, com alguns momentos musicais e ainda com a leitura de vários poemas. Estiveram presentes para além da autora, o representante da editora, Carlos Fernandes, o apresentador, Vergilio De Lemos, a Vereadora da Acção Social da Câmara de Leiria, Ana Margarida Valentim, e a Presidente da Junta da União de Freguesias de Marrazes e Barosa, Isabel Afonso.




Cadernos-9 01

O volume n.º 9 dos “Cadernos de Estudos Leirienses” já está nas livrarias e foi lançado no dia 17 de Setembro de 2016 no auditório do Município de Ansião. Produzido pela Textiverso, de Leiria, este volume tem 528 páginas e dedica cerca de metade delas ao Norte do Distrito e, em particular, ao concelho de Ansião. Na sessão de lançamento estiveram o Presidente da Câmara Municipal de Ansião, Dr. Rui Rocha, e a Vereadora da Cultura, Dra. Célia Freire, e ainda o editor, Eng. Carlos Fernandes, o coordenador científico, Prof. Doutor Saul António Gomes, e o ilustre ansianense, Mestre Manuel Augusto Dias, para além de muitos colaboradores.




No pavilhão da feira de S. Bernardo, em Alcobaça, foi apresentado no dia 20 de Agosto de 2016 o livro "A Alcobaça de Domingos Alvão". Com 176 páginas, reproduz cerca de centena e meia de fotografias produzidas por Domingos Alvão ou pela Casa Alvão, do Porto, em finais dos anos 20 e início dos anos 30 do século XX, e é acompanhado por um estudo introdutório de Rui Rasquilho e António Valério Maduro. A edição, de aparato, é da responsabilidade do Município de Alcobaça e do Turismo do Centro e a produção é da Textiverso.

Na apresentação estiveram, para além do produtor, Carlos Fernandes, os organizadores da edição, Rui Rasquilho e António Maduro, e o Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Paulo Inácio.




Depois de, a 23 de Abril, o livro ter sido apresentado em Tarragona, na Catalunha, foi agora a vez de o ser em Portugal, justamente na Casa-Museu | Centro Cultural João Soares, nas Cortes. Tem por título “Diário de Alba / Diari d'Alba”, escrito em português e em catalão, e é da autoria do escritor Luís Vieira da Mota (da Abadia, Cortes, Leiria) e das suas netas Mireia Oncins e Helena Oncins (esta última com as ilustrações), ambas a viver na Catalunha. Com 52 páginas em português e 52 páginas em catalão, a produção foi da Textiverso (Leiria). Na mesa estiveram os autores, o Vereador da Cultura da Câmara de Leiria, Dr. Gonçalo Lopes, o editor, Carlos Fernandes, e a apresentadora, a psicóloga espanhola residente em Leiria, Maria Angeles Ludeña.




Transcorrido mais um ano lectivo no Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes, no Porto, foi a altura de lançar nova antologia de trabalhos produzidos pelos alunos seniores da unidade cultural “Poesia e Dizer”, no ano lectivo de 2015-2016, o que aconteceu no dia 29 de Junho de 2016. É um livro de 64 páginas que tem por título “Ecos” e é também o 9.º volume desta série produzido pela Textiverso para aquele Instituto.




Momentos de uma Vida – Poesia 1942-2008 é o título de um livro póstumo da autoria de Gentil Ferreira e Sousa, que foi director do Arquivo Distrital de Leiria, então Biblioteca Pública e Arquivo Distrital de Leiria, de 1969 a 1994. Tem 128 páginas e foi organizado e editado pelo CAJIL – Centro de Apoio a Jovens e Idosos do Lumiar (Lisboa), com coordenação editorial da Textiverso e o apoio da Câmara Municipal de Leiria, da DGLAB/Arquivo Distrital de Leiria, da Fundação Caixa Agrícola de Leria e da União de Freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e Cortes.

A sessão de lançamento foi justamente no Arquivo Distrital de Leiria no dia 4 de Junho, no âmbito das comemorações do 1.º Centenário desta instituição e na presença de numerosos amigos, entre os quais se pronunciaram publicamente a Directora do Arquivo, Paula Cândido, e os académicos José Augusto Felício (Director do CAJIL), Saul António Gomes e Virgolino Ferreira Jorge e ainda Arménio Vasconcelos e o Vereador Gonçalo Lopes. Interveio depois o Coral Cantábilis que interpretou e cantou poesia de Afonso Lopes Vieira e do autor do livro.