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Com grande sentido de oportunidade, Joaquim Santos promoveu, no passado dia 5 de Abril, o lançamento do seu último livro, “O Jornalismo Leiriense e a Grande Guerra (1914-1918)”, 11.º título da sua produção. É um livro de 208 páginas em formato A4, de capa cartonada, produzido pela editora Textiverso, de Leiria, com o n.º 25 da colecção “Tempos & Vidas”.
A sessão de lançamento foi no RAL4 – Regimento de Artilharia n.º 4 – Leiria, durante as cerimónias de evocação da batalha de La Lys, que decorreram na Batalha e em Leiria, organizadas pelo Núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes. Na apresentação estiveram, entre outros: o Chefe de Estado-maior do Exército, General Carlos Jerónimo; o General Chanceler das Antigas Ordens Militares, Rocha Vieira; o Comandante do Comando de Instrução e Doutrina, General Rovisco Duarte; o Comandante da Brigada de Reacção Rápida, Major General Fernando Serafino; o Presidente da Liga dos Combatentes, Tenente-general Chito Rodrigues; o Comandante do Regimento Artilharia 4, Coronel Dias Henriques; o Presidente da Câmara Municipal de Leiria, Raul Castro; o Comandante da GNR de Leiria, Coronel José Luís Lomelino; e o Presidente do Núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes, Tenente-coronel Ley Garcia, este último encarregado da apresentação do livro, cujo teor foi tese de Mestrado do autor em Comunicação e Jornalismo.
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Em estreia absoluta, foi apresentado em Leiria, no passado dia 14 de Fevereiro, Dia de S. Valentim e dos Namorados, o livro “LEO e a Nova Geração” da autoria de uma nova escritora, R[osinda] S. Arrimar, da Marinha Grande. Com 272 páginas, este livro tem como público-alvo os jovens adolescentes e pré-adolescentes e foi uma produção da editora Textiverso, de Leiria. A ilustração da capa é da filha da escritora, a jovem Neuza Duarte.
O lançamento foi na Escola D. Dinis e a apresentação esteve a cargo da Prof. Doutora Cristina Nobre (ver o texto na secção Apresentações), antecedida de uma sessão de artes marciais, por um grupo de Tai Chi e Kung Fu, que criou o clima necessário à concentração do público, presente em número razoável.
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Director do “Jornal das Cortes” desde Agosto de 1994 até Dezembro de 2013, Rui Sá Pessoa despediu-se das lides jornalísticas e administrativas do periódico no passado dia 14 de Dezembro de 2013, numa sessão em que foi apresentado um livro da sua autoria, nas instalações da Casa-Museu João Soares, nas Cortes (Leiria). Tem por título “Reflexões de cidadania – Prosa e poesia”. Editado pelo jornal e produzido pela editora Textiverso, de Leiria, o livro tem 208 páginas e insere numerosos escritos em prosa e poesia publicados no mensário e ainda muitos inéditos em poesia.
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“História da Misericórdia de Alcobaça – Esboço histórico desta Misericórdia desde a sua fundação até 1910”, da autoria de Francisco Baptista Zagalo, é o título de um livro agora reeditado em fac-simile, com complementos de actualização, e apresentado no auditório municipal de Alcobaça, no dia 1 de Dezembro de 2013, no âmbito da comemoração dos 450 anos da Santa Casa da Misericórdia de Alcobaça (1563-2013), pelos Prof. Doutor Saul Gomes e Eng. Pedro Tavares. O fac-simile tem 364 páginas e os complementos 60, pelo que o volume ostenta 424 páginas no total. A reedição é da editora Textiverso, com os apoios do Eng. Ricardo Charters d’Azevedo e da própria Santa Casa da Misericórdia de Alcobaça.
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Com uma sala cheia e a curiosidade expectante de todos os presentes, foi apresentado na tarde do dia 16 de Novembro de 2013, no auditório do Arquivo Distrital de Leiria, o livro “William Charters, um oficial inglês em Leiria no século XIX”, da autoria de Ricardo Charters d’Azevedo. Trata-se de um livro de grande formato (A4), com 512 páginas a cores e capa cartonada. A produção e a edição são da responsabilidade da editora Textiverso. A sessão foi animada graciosamente pelo grupo coral Cantábilis, de Leiria, dirigido por Joaquim Narciso. A apresentação esteve a cargo do próprio autor que, em brilhante síntese, deu aos circunstantes boa nota do seu livro. Diria que o título pode induzir em erro, uma vez que a família Charters, sobretudo pela vertente inglesa, é ali tratada com algum desenvolvimento, mas o livro trata de muito mais assuntos, aproveitando justamente o estudo de uma família em pleno século XIX.
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Festa bonita, que foi também de aniversário do autor, a da sessão de lançamento do livro “Os Malandros do Cruzeiro”, de José Capote Gonçalves, desenhador e pintor que se dedica ao artesanato no Cabo da Roca e que agora fez uma incursão pela escrita. Tem 124 páginas, é uma edição do autor e foi produzido pela editora Textiverso, de Leiria.
Já no dia 31 de Agosto de 2013 o livro tivera uma primeira apresentação, menos formal, nas Torres do Mondego, em Coimbra, durante um almoço de ex-militares da Companhia 1604 de Engenharia “A da Estaca” que esteve em Angola entre 1966 e 1968 e de que faziam parte outros dois autores editados pela Textiverso: Luís Vieira da Mota e Luís Veiga. A sessão oficial de lançamento, contudo, foi no dia 13 de Setembro, no Hotel Londres do Monte-Estoril, e a apresentação coube a Patrícia Muller, com pequenas intervenções de Carlos Fernandes, José Bray e, naturalmente, do autor.
Patrícia Muller e Carlos Fernandes acentuaram o estilo despojado de José Capote, objectivo e satírico, que assim faz sobreviver episódios da juventude de carácter picaresco, contados com graça e carinho, como lembrou José Bray. Patrícia leu algumas passagens do livro e abriu o apetite dos circunstantes.
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Com três apresentações sucessivas em datas e em locais diferentes, o livro “Fontes de Guerra, Fontes de Paz”, da autoria de Jaime de Oliveira Martins, cumpriu um desígnio a que o autor chamou a “solidariedade replicativa”, tornando-se um efectivo instrumento de solidariedade.
Trata-se de um romance cujo ambiente de fundo nos remete para o início do século XIX, no período das invasões francesas que tanta destruição de vidas e bens provocaram na região de Leiria. Sem a preocupação do rigor histórico, este romance evoca, para além do clima de guerra e de violência, os conflitos pessoais e de grupo e os antagonismos de castas, mas também as afeições e o esforço construtivo. Tem 205 páginas e é uma produção da Textiverso.
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“O menino que acordava as estrelas” – eis o título de um livro que representa uma nova experiência para o psicólogo Dr. Paulo José Costa, a cujo imaginário se acrescentaram, com feliz inspiração, as ilustrações de Nídia Nair. De formato 22x22 cm, o livro tem 20 páginas e é uma produção da Textiverso, de Leiria. Foi apresentado no dia 15 de Junho, nas instalações da Fundação Caixa Agrícola de Leiria, ao Terreiro, pela Dra. Maria Celeste Sousa Alves, e, para a ilustração musical e cénica da sessão, contou com a colaboração de diversos amigos, designadamente Tiago Antunes, Nuno Brito, Marco Tenório, Edgar Cid e Vânia Silva. Na mesa estiveram, para além do autor, da ilustradora e da apresentadora, o representante da Textiverso, Carlos Fernandes, e o representante da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes. Este livro é, em suma, a história de Tristão, um menino aventureiro que vivia na terra da alegria. Junto da sua casa havia uma árvore grande onde se empoleirava e onde aprendeu a conhecer a terra e as forças vivas da natureza.
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Foi em Pataias, durante a Feira do Livro que ali decorreu a 18 de Maio de 2013, que foi lançado o livro “50 anos de ocupação do litoral oeste. O caso da freguesia de Pataias, Alcobaça”, da autoria de Paulo Grilo Santos. É um ensaio com 206 páginas, profusamente ilustrado, n.º 22 da colecção “Tempos & Vidas”, da Textiverso.
Como se escreve na sinopse, o presente estudo pretende fazer a análise da ocupação da orla costeira nos últimos 50 anos, utilizando o litoral da freguesia de Pataias no concelho de Alcobaça como exemplo, tentando entender como se processou a sua ocupação e a aplicação dos instrumentos de gestão do território existentes.
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Este livro é constituído por uma colectânea de textos, com a descrição, rua a rua, justificativa e explicativa da riqueza histórica contida na descrição toponímica exposta nas placas, sinais para a biografia de personalidades, notas sobre elementos tradicionais ou ainda de factos históricos que se prendem com a evolução económica e social da Marinha, que enriquecem cada um dos arruamentos da sua malha urbana.