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No dia 10 de Setembro, o (des)Acordo Ortográfico voltou a estar na berlinda com mais uma apresentação do livro “Demanda, Deriva, Desastre – os três dês do Acordo Ortográfico”, de Francisco Miguel Valada. Desta vez foi no auditório da Fundação Mário Soares, em Lisboa, e a dissertação acerca do assunto foi da responsabilidade do Professor Doutor António Emiliano (Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas), que esteve acompanhado pelo autor, pelo Secretário-Geral da Fundação Mário Soares, Dr. Carlos Barroso, e pelo representante da Textiverso, Carlos Fernandes.
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A convite da Câmara Municipal de Mira e da Livraria "Era Uma Vez", de Ançã, a escritora Lurdes Breda esteve presente, no dia 10 de Agosto, pelas 22h00, na Feira do Livro de Mira, no terreno entre os dias 7 e 16, no Largo da Barrinha, Praia de Mira, para o lançamento do seu mais recente livro infanto-juvenil "A Nuvenzinha Cor-de-Farinha", editado pela Textiverso na sua colecção "Sol Verde".
As ilustrações são da Carla Figueiredo (Curso de Pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes). Lurdes Breda ilustrou o texto "O Caracol Turbulento e o Ciclo da Água", de teor pedagógico, incluído neste livro, que alerta as crianças para a importância da água no nosso planeta.
Estiveram presentes, na sessão de lançamento, para além da autora: a Vereadora do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Mira, Dra. Sandra Pereira; o Adjunto do Presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, Professor Carlos Alberto; e, a apresentar a obra, Ana Cristina Jorge, Professora do 1.º Ciclo do Ensino Básico e, actualmente, a exercer a função de directora no Agrupamento de Escolas de Arazede, Montemor-o-Velho.
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Com edição do autor e produção da editora Textiverso, acaba de ser apresentado ao público o livro "PEREIRA ROLDÃO - Velha Família da Marinha Grande", da autoria de Gabriel Roldão. Aconteceu no dia 26 de Julho, durante a tarde, justamente na esplanada da residência do Autor, em S. Pedro de Moel. Trata-se do 9.º volume da colecção TEMPOS & VIDAS.
Este trabalho genealógico tem 468 páginas e encerra uma longa história que ocupou o autor durante mais de 18 anos. Tudo terá começado com os velhos papéis do avô, António Pereira Roldão, habituado que foi a passar para a escrita muitas passagens da sua vida. Também ele deixou dispersa entre esses papéis uma pequena organização genealógica descritiva, memória não muito extensa, mas conciso escrito sobre aquilo que afinal ele sabia ser importante e representativo desta grande família durante os mais de 300 anos que neste trabalho se reportam.
Para a elaboração deste vasto trabalho não bastaram os elementos colhidos dos apontamentos de António Pereira Roldão, e por isso o Autor e amigos recorreram à fonte mais correcta e esclarecedora de que se dispõe em Portugal, ou seja, os "assentos paroquiais" depositados nos arquivos da Torre do Tombo. Mas também a outras, desde as conservatórias do Registo Civil de Marinha Grande e Leiria ao Cemitério Velho da Marinha Grande, passando pelo Arquivo Distrital de Leiria e pela secção de registos dos Mormons.
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No dia 17 de Julho, na sacristia da Sé Catedral de Leiria, o Pe. Pedro Lourenço Ferreira (natural das Cortes, Leiria), Provincial dos Carmelitas Descalços, apresentou o livro “Doutor D. Frei Patrício da Silva, O.S.A. - Um Cardeal leiriense, Patriarca de Lisboa (1756-1840)”, da autoria de Ricardo Charters d’Azevedo, edição da Textiverso.
«Tem este livro a pretensão de apresentar a vida e a obra de uma daquelas personalidades que, nascendo na diocese de Leiria, atingiram o topo máximo do governo da Igreja e do Estado. Não tendo a origem nobre de muitos dos seus pares da época, muito inteligente, único purpurado agostinho de toda a história de Portugal, professor de Teologia na Universidade de Coimbra, gozou sempre de grande prestígio entre o clero e os políticos do seu tempo. Numa altura complicada da vida em Portugal, mais valor tem ainda a acção que ele desenvolveu.» – escreve o autor.
Patrício da Silva nasceu a 15 de Setembro de 1756, no Camarnal, nos Pinheiros (Arrabalde da Ponte, Leiria). Fez os seus estudos básicos e professou no Convento de Santo Agostinho de Leiria, tendo sido ordenado presbítero em 21 de Dezembro de 1780, com 24 anos. Já Arcebispo de Évora, o Papa Leão XII agraciou-o, em 1824, com a púrpura cardinalícia ou presbiteral, e em 1826 foi nomeado Patriarca de Lisboa, falecendo em 1840, em pleno período liberal. Viveu numa época muito difícil, tendo assistido às guerras peninsulares, à “zanga real” e à venda dos bens da igreja.
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No dia 17 de Julho, pelas 18h15, o Pe. Pedro Lourenço Ferreira (natural das Cortes, Leiria), Provincial dos Carmelitas, apresentou na sacristia da Sé Catedral de Leiria o livro “Doutor D. Frei Patrício da Silva, O.S.A. - Um Cardeal leiriense, Patriarca de Lisboa (1756-1840)”, da autoria de Ricardo Charters d’Azevedo, edição da Textiverso. Em breve aqui publicaremos o apontamento de reportagem.
«Tem este livro a pretensão de apresentar a vida e a obra de uma daquelas personalidades que, nascendo na diocese de Leiria, atingiram o topo máximo do governo da Igreja e do Estado. Não tendo a origem nobre de muitos dos seus pares da época, muito inteligente, único purpurado agostinho de toda a história de Portugal, professor de Teologia na Universidade de Coimbra, gozou sempre de grande prestígio entre o clero e os políticos do seu tempo. Numa altura complicada da vida em Portugal, mais valor tem ainda a acção que ele desenvolveu.»
«Patrício da Silva nasceu a 15 de Setembro de 1756, no Camarnal, nos Pinheiros (Arrabalde da Ponte, Leiria). (…) Fez os seus estudos básicos e professou no Convento de Santo Agostinho de Leiria, tendo sido ordenado presbítero em 21 de Dezembro de 1780, com 24 anos.» Já Arcebispo de Évora, o Papa Leão XII agraciou-o, em 1824, com a púrpura cardinalícia ou presbiterial, e em 1826 foi nomeado Patriarca de Lisboa, falecendo em 1840, em pleno período liberal. «Viveu numa época muito difícil, tendo assistido às guerras peninsulares, à “zanga real” e à venda dos bens da igreja.»
O autor, Ricardo Charters d’Azevedo, nasceu em Lisboa (1942), embora descendente directo de famílias leirienses. Engenheiro electrotécnico pelo Instituto Superior Técnico, detém a condecoração do Grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, foi alto funcionário da Comissão Europeia (1988 a 2004) e Director Geral no Ministério da Educação (1983 a 1988). Ultimamente vem dedicando parte da sua vida a estudos na área da história e da genealogia. Neste quadro tem apresentado diversas comunicações e é co-autor do livro “Villa Portela, a família Charters d’Azevedo em Leiria e as suas relações familiares (séc. XIX)”, Lisboa, Gradiva, 2007. A biografia de D. Patrício, agora publicada, é um precioso contributo para o enriquecimento da memória leiriense. Já disponível nas livrarias e na nossa Loja Virtual.
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Nos dias 24 e 25 de Junho, foi feita, em Leiria e no Porto, respectivamente, a apresentação do livro “Demanda, Deriva, Desastre - Os três dês do Acordo Ortográfico”, da autoria de Francisco Miguel Valada, o primeiro volume da colecção “Controvérsias” da editora Textiverso.
Em Leiria a apresentação decorreu na Biblioteca José Saramago, no Campus da ESTG – IPLeiria, e foi feita pela Dra. Maria de Lurdes das Neves Godinho, enquanto que no Porto ela aconteceu no Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes e coube à Professora Josélia Neves.
Entretanto, no dia 9 de Julho houve nova apresentação, desta vez em Bruxelas (Bélgica), na Livraria Orfeu, com apresentação do escritor Fernando Ferreira.
O autor do livro “Demanda, Deriva, Desastre - Os três dês do Acordo Ortográfico” considera o Acordo Ortográfico como um «instrumento político», facto que admitiu não ser problemático desde que, «tecnicamente, fosse bom». «Todos os pareceres técnicos que se conhecem são contra o Acordo Ortográfico», referiu Francisco Miguel Valada, acrescentando que a excepção é o parecer dos autores do Acordo Ortográfico.
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Acaba de ser editado o primeiro título de uma nova colecção da Textiverso, denominada «Controvérsias», que traz para o debate um tema de grande actualidade e acesa polémica: o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Intitulado «Demanda, Deriva, Desastre - Os três dês do Acordo Ortográfico», já está disponível para o público.
APRESENTAÇÕES AGENDADAS:
BRUXELAS - 9 de Julho, quinta-feira, 18h30, Livraria Orfeu, Rue du Taciturne 43, com apresentação de Fernando Ferreira.
APRESENTAÇÕES FEITAS:
LEIRIA - 24 de Junho (4.ª-feira), 18h30 - IPL/Biblioteca José Saramago (Campus da ESTG) - apresentação da Professora Lurdes Godinho;
PORTO - 25 de Junho (5.ª-feira), 17h30 - Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes (Rua de Santa Joana Princesa, 38-3.º) - apresentação da Prof. Doutora Josélia Neves.
Segundo o seu autor, Francisco Miguel Valada, «este livro não pretende atacar quem defende um acordo ortográfico para a língua portuguesa. Nem sequer pôr em causa a existência de um acordo, embora o resultado apresentado leve a pensar na crónica inexequibilidade do projecto. O único propósito deste livro é o de demonstrar que o instrumento em causa, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, e os textos que o explicam e o louvam comportam opções teóricas contrárias aos princípios de uma ortografia alfabética, resultando num desastre em termos práticos. Um acordo é um instrumento político, mas um acordo ortográfico deve respeitar os princípios que regem uma ortografia de base alfabética: o fonográfico e o ideográfico».Para Francisco Valada, «o objectivo deste livro é igualmente rebater com argumentos linguísticos (os principais a ter em conta) considerações meramente retóricas (que apenas servem propósitos de persuasão). Num debate sobre a ortografia, só após esclarecidas as questões linguísticas é que assuntos periféricos podem entrar em acção. No Acordo Ortográfico, a Retórica não se limitou a contrapor-se à Linguística. Em muitos casos, substituiu-a. E o desastre está aí, à vista de todos».
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No dia 4 de Abril de 2009, foi apresentado ao público o livro "Os Pescadores da Praia da Vieira - O Naufrágio do Salsinha", da autoria de Hermínio de Freitas Nunes. Edição da responsabilidade da Junta de Freguesia da Vieira de Leiria, este livro foi desenhado e produzido pela editora Textiverso, figurando na sua colecção “Tempos & Vidas”. O lançamento decorreu na Biblioteca de Instrução e Recreio (BIR) da Praia da Vieira, no Largo 1.º de Maio, com apresentação do Professor Alfredo Pinheiro Marques, que é também o autor do Prefácio.
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O livro que Rita Basílio escreveu e que Margarida Prieto ilustrou tem vindo a colher a simpatia das crianças nas diversas escolas por onde tem passado desde meados de 2008. "O Lápis Azul" como que tem querido "escrever" um pouco por todo o lado, fazendo jus ao fio da história e a delícia das crianças.
Primeiro, na Figueira da Foz, com duas intervenções, onde as crianças trabalharam intensamente à volta do tema e decoraram a sala de apresentação com intervenções as mais curiosas e interessantes, numa sintonia perfeita com a intenção pedagógica de quem escreveu.
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"Experiências e Intervenções" foi o lema do I Congresso Luso-Brasileiro de Psicologia da Saúde organizado, nos dias 5 a 7 de Fevereiro de 2009, pela Universidade do Algarve, pela Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde (SPPS) e pela Associação Brasileira de Psicologia da Saúde (ABPSA) que juntou cerca de 500 participantes de Portugal, de várias regiões do Brasil e de Espanha, sobretudo das universidades de Huelva, Sevilha, Granada e Complutense de Madrid.
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A Sociedade Artística e Musical Cortesense (Leiria) celebrou os seus 130 anos em 2008. No âmbito dessas comemorações, foi lançado o primeiro volume da história da Filarmónica das Cortes, da autoria de Carlos Fernandes. O título é exactamente "Filarmónica das Cortes - Volume 1 - Da fundação às vésperas do Centenário". A apresentação foi feita pelo músico e musicólogo Paulo Lameiro no dia 19 de Outubro, à tarde, nas instalações do GDRF - Grupo Desportivo e Recreativo de Famalicão (Cortes).
Edição conjunta da Filarmónica e da editora Textiverso, este livro tem 450 páginas e representa a primeira parte de um estudo desenvolvido por Carlos Fernandes desde há cerca de 30 anos.